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Como podemos manter a escola viva nas crianças e nas famílias? Quais práticas nos afastam do isolamento social, mesmo quando o físico permanece? O que as crianças estão aprendendo em suas casas? De quais modos estão usando a tecnologia? Como acolher as necessidades das crianças e das famílias? Por quais razões em momentos de crise voltamos a pensar em práticas transmissoras de ensino? Como manter a essência, filosofia e proposta pedagógica da escola?
“Para compreendermos uma criança, devemos observá-la quando brincar, estudá-la em suas diferentes disposições; não podemos projetar nela nossos próprios preconceitos, esperanças e temores, ou modulá-la e ajustá-la ao padrão dos nossos desejos. Se estamos constantemente julgando a criança de acordo com nossos gostos e aversões pessoais, é inevitável que criamos barreiras e obstáculos em nossas relações com ela em suas relações com a vida. Infelizmente, em geral, queremos formar a criança de maneira que satisfaça às nossas próprias vaidades e idiossincrasias; sentimos, em graus variáveis, conforto e satisfação na posse e no domínio exclusivo.” Krishnamurti