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Publicação da escola em arquivo PDF com documentações de pesquisas das crianças compartilhando também estruturas do fazer pedagógico na escola.
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O livreto é um fragmento da documentação pedagógica produzido pelos professores e atelieristas, os quais prefiguram os grupos em que atuam e a partir do interesse das crianças e fazem as escolhas projetuais pensando nos materiais, nas possibilidades e propriedades que influenciam nas estratégias do fazer de cada criança e respeite seus processos de criação.
Iniciamos com crianças de zero a dois anos com o texto “O prazer do gesto” em que nos atentamos às marcas das crianças sobre as superfícies – a areia do parque, blocos de argila,a lama, o gramado, o papel e o próprio corpo. De dois a três anos “O dinamismo do desenho” que apresenta a materialização do ritmo interno das crianças – linhas que sobem, descem, correm, pulam, dançam, giram, concentram-se e expandem-se, revelam a liberdade e o prazer de explorar a amplitude dos suportes. De três a quatro anos “O encontro das mãos com os riscadores” indagamos o quanto o desenho é exploração e teste dos limites dos materiais. Para o grupo das crianças de quatro a cinco anos “Os riscadores coletados” falaremos sobre a produção dos próprios riscadores, em contraponto a utilização de riscadores convencionais. Observando a investigação das crianças de cinco a seis anos “Desenho de Interferência”, as formas, os olhos e as raízes foram sujeitos de pesquisa que propiciaram desenhos de interferências ampliando o repertório do que pode ser desenho.
No fundamental, dos seis aos sete anos, observamos como a composição do desenho com materiais orgânicos construía relação entre as crianças no fazer coletivo; De sete a oito anos “Como são as aves por dentro?”, as crianças pesquisaram o funcionamento interno das aves e por meio do desenho sistematizaram suas compreensões criando esquemas; De oito a nove anos “Linhas, trajetos e desenhos” a partir dos caminhos de suas casas até a escola desenharam um mapa da cidade, conectando a parte com o todo. Em sua segunda investigação, desenharam uma cadeira e a construíram coletivamente, o desenho projetual que se torna construção tridimensional. Para as crianças de nove a dez anos “Paisagens”, o desenho é uma potente linguagem que consolida os aprendizados acerca dos biomas, as paisagens naturais e antrópicas. Finalizando de dez a onze anos, com a investigação da “Natureza (in)Visível” que evidencia a potência do desenho como forma de representação de conhecimentos científicos não visíveis