Nós e a cidade: caminhos possíveis para projetar o fundamental

Ementa

Vamos conversar sobre as possibilidades que existem no Ensino Fundamental? Como é o cotidiano? Quais são as escolhas das educadoras e a participação das crianças? O que do currículo é negociado? Como as disciplinas se conectam?

Depois de participar do seminário realizado por @paulofochi recebemos muitas indagações, abrimos então esse espaço para o diálogo.

Nós e a cidade

A cidade é, para as crianças, um sujeito de infinitas possibilidades. Assim como, se faz conceito – transversal, universal, atemporal e abstrato. O movimento, a identidade, as relações, as conexões e vidas que habitam esse espaço tão complexo, embasam nossas provocações para as crianças e ampliam nossas próprias reflexões.

Pensar a cidade, idealizar e criar uma lugar ideal, em uma maquete, mobiliza conhecimentos, valores e essências que revelam desejos de uma cidade justa, igualitária, com acessibilidade e abundância.

O que é uma cidade? O que precisa para ela ser ideal? O que é essencial? Quais sistemas de governo existem? Como chegar ao consenso? O que cada projeto tem de melhor? Como dividir os terrenos? O que é justiça? O que é desigualdade?

IGUALDADE, CONFRONTO, CONSENSO, IDENTIDADE, RELAÇÕES…

“Como a cidade ideal não tem pessoas ideais? Olha como vocês estão tratando a gente!” C. 10a

“Como a gente vai resolver uma emergência com consenso? Tá pegando fogo, não tem como chamar uma assembleia.” M. R. 9a

“O rio tá verde. Uma cidade ideal não tem água verde, a água pura é azul!” D. 9a

“A gente precisa decidir as leis para nossa cidade não ser uma bagunça!” H. 9a